Tudo está em cacos
O sangue escorrendo quente
Vermelho vivo em minha mão
O espelho em pedaços
Reflete a alma demente
Vivendo um "pós-alucinação"
A fúria dos fatos,
Da boca que mente,
E que dá voz a mais bela canção
Tão belos os versos cantados
De uma música imunda e doente
Surge apenas para enganar o coração
E no fim do poema aparece Ismael e me diz:
Ói! Bem feito!
Eu penso, penso e penso, mas mesmo assim às vezes não entendo as atitudes de alguns homens... Como alguém pode investir tanto tempo em alguém que não é importante? Para que mentir? Conquistar quem não quer? Provar o quê?
Ridículo! Revoltante!
O sangue escorrendo quente
Vermelho vivo em minha mão
O espelho em pedaços
Reflete a alma demente
Vivendo um "pós-alucinação"
A fúria dos fatos,
Da boca que mente,
E que dá voz a mais bela canção
Tão belos os versos cantados
De uma música imunda e doente
Surge apenas para enganar o coração
E no fim do poema aparece Ismael e me diz:
Ói! Bem feito!
Eu penso, penso e penso, mas mesmo assim às vezes não entendo as atitudes de alguns homens... Como alguém pode investir tanto tempo em alguém que não é importante? Para que mentir? Conquistar quem não quer? Provar o quê?
Ridículo! Revoltante!
Ego! Imaturidade...vai saber! O conquistar pelo simples prazer de um desafio... a mente humana realmente é complexa
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