Se eu não fosse tão jovem
Te seguiria para qualquer lugar
Se eu não te amasse como te amo
Não te negaria o meu amor
Se eu não fosse tão covarde
Jamais me importaria com a dor
Se eu não fosse eu
Se você não fosse você
Quem sabe onde isso ia dar...
Eu fico aqui pensando
É só o que me resta
Além das lembranças vazias
E de tantos se's, tantos talvez
Ô vontade de mudar!
Escrever é minha forma de contemplar a magia da vida, e o meu sentido de viver, é também meu jeito de desabafar, pois de nenhuma outra forma falo tão bem sobre mim, meus planos, meu sonhos, minhas desilusões, minhas paixões...
sábado, 11 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
As ruínas do meu castelo
Por que você ajuda a liberar o pior de mim?
Eu nem sei mais quem sou
Mas sei, entre nós nada será como antes
E você também sabe, nada será como antes
Não entendo o que houve conosco
Eu te perdoei com todo meu ser
E isso não é suficiente para nada
Corri atrás de uma última chance
Para sentir tudo pela última vez
Mas eu sempre soube que o nosso tempo passou
Quando eu tento recuperar o que perdemos
Sinto-me sufocando
Sou envolvida por um escuro sem fim
E você nunca pôde notar o que eu sinto
Então não tem sentido continuar a me doar
Se só restaram as ruínas do castelo
Tentei tanto permanecer fiel a esse sentimento
Tentei tanto suportar a dor
Mas agora vejo que tudo foi ilusão
O nosso relógio não pode voltar atrás
E meu computar vai apagar as nossas conversas
Pensei que sempre voltaria para você
Pensei que sempre haveria um lugar para nós no futuro
Porém não posso mais fingir não ver, não há.
O futuro que vejo tem duas estradas separadas
E no meu relógio já é meia noite,
Isso me parece sempre tão tarde.
P.S.: Mês passado foi o primeiro mês do blog sem atualizações, é uma pena pessoal, mas ando muito atarefada com a faculdade. Tô achando que esse foi só o primeiro, mas não será o último.
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